‘Aruanas’ destaca papel do ativismo ambiental para a preservação da Amazônia

8 de julho de 2019 | Notícias

jul 8, 2019 | Notícias

Três amigas idealistas fundam a ONG ambiental Aruana e investigam atividades ilegais de uma mineradora que atua na Amazônia, onde estranhos fatos ocorrem: pedidos de socorro anônimos, pessoas adoecendo de forma misteriosa, assassinatos e ameaças aos povos indígenas. As ativistas, cada uma em sua trilha investigativa, criam um mosaico de evidências que leva a um grande esquema de crimes ambientais. Enquanto desvendam uma teia de crimes e segredos, essas mulheres precisam lidar com seus próprios dramas pessoais.

Assista ao trailer: http://bit.do/aruanastrailer

Essa é a linha central de “Aruanas”, série brasileira de ficção livremente inspirada em fatos reais. Sob a direção artística de Carlos Manga Jr. e direção geral de Estela Renner, a série conta com o apoio de importantes organizações sociais de direitos humanos e ambientais do mundo, entre elas o IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia).

Todos os episódios da primeira temporada estão disponíveis no GloboPlay, e assinantes do boletim do IPAM têm acesso gratuito à plataforma por 30 dias (se você ainda não é assinante, clique aqui e inscreva-se para receber seu cupom). Em outros 150 países, “Aruanas” estará disponível em aruanas.tv, com legendas em 11 idiomas, onde poderá ser adquirida por US$ 12,90. De julho a outubro, 50% das vendas serão doadas para uma iniciativa de proteção da floresta amazônica.

A estratégia foi traçada devido à urgência e à relevância do tema. O Brasil é o país onde mais morrem ativistas – só em 2017, foram 57 mortos, 80% deles de defensores da natureza. O desmatamento na Amazônia voltou a crescer. A ilegalidade contamina atividades econômicas na região, e populações tradicionais são alvos frequentes de violência e descaso. Chamar a atenção para o problema é o primeiro passo para a conscientização ambiental, que pode se reverter em apoio a quem trabalha no campo, doações, engajamento e boas escolhas.

A história de “Aruanas” trata de ideais, sem deixar de tocar nas fragilidades que nos tornam humanos. O ativista não é um herói, mas uma pessoa comum, que sai todos os dias para trabalhar pela causa em que acredita, mas sem ter a certeza de que voltará para casa em segurança. Quando ativistas ambientais viram estatística, o que grita é a invisibilidade, a falta de valorização e reconhecimento dessas pessoas que têm como propósito de vida o cuidado com o ambiente e a luta contra a ilegalidade. 

Foto principal: Clara (Thainá Duarte), Verônica (Taís Araújo), Natalie (Débora Falabela) e Luiza (Leandra Leal ).

Crédito: Globo/Fábio Rocha

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